Gente, três palavrinhas: BABADO, CONFUSÃO E GRITARIAAAAAAA! Sinceramente, não me despenquei do meu lar doce lar pra ver a coleção, mas fiquei assustada com os relatos das amigas e blogueiras que o fizeram. A mulherada perdeu a linha, avançando nas roupas e umas nas outras à procura do tamanho/ roupa desejados... Não acho que seja pra tanto, sabe? Me parece mais vontade de ter um PatBo no armário do que uma escolha consciência pesando custo x qualidade x benefício.
Reproduzo aqui o relato da queridíssima Ana, do Hoje vou assim off:
"Uma coisa que eu gostei de ter ido tarde, foi de não ter seguranças no provador. Eu sempre tomo esporro e dessa vez as vendedoras me ignoraram, hahaha, já estavam doidas pra ir embora! Primeiro ponto já: se eu algum dia pagar 250 reais de boa assim num vestido que nem é daqueles que vamos usar horrores (porque, né? Quem tem eventos toda semana para usar um bordadão desses? E até ficaria repetitivo!), vou pedir uma água gelada, um cafezinho… claro que já paguei isso num vestido de festa, mas acho que eu sempre quero chegar no ponto de enxergarmos o que é falsa necessidade, motivada por um frenesi que nos deixa ansiosas ao ver um monte de mulher aproveitando, menos a gente. Vamos lembrar que uma etiqueta com o nome de uma pessoa bordada na roupa não quer dizer muita coisa?"
Posso falar? Pra dar esse $$$ em vestido de festa, eu iria na Zara! #prontofalei
Vale a pena passar no blog da Ana para ver o relato completo e as impressões dela sobre o material, que é basicamente o que mais me irrita. Vender camisas de poliéster, que geralmente são de 50 a 60 dilmas na C&A, por cento e poucos só porque têm o nome da PatBo? Não, obrigada!
Seguem as fotos da coleção:
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Fotos: Blog Hoje vou Assim off
